Pesquisadora quer provar que Hitler morreu no Brasil aos 95 anos
Oficialmente, Adolf Hitler suicidou-se em 30 de abril de 1945
após ingerir cianureto e disparar uma arma contra a própria cabeça.
Apesar das inúmeras referências historiográficas que comprovam essa
versão, não faltam teorias para contrariá-la. Uma das versões mais
célebres é de que o ditador nazista teria fugido para a América do Sul,
vindo a se esconder no Brasil.
É esta versão que a pesquisadora
brasileira Simoni Renée Guerreiro Dias explora em sua dissertação de
mestrado em jornalismo. Da pesquisa surgiu a obra "Hitler no Brasil -
sua vida e sua morte", onde Simoni desafia a versão oficial e aponta que
Adolf Hitler escapou do bunker de
Berlim, no final da Segunda Guerra, e
morreu no Brasil, em 1984, aos 95 anos, na cidade de Nossa Senhora do
Livramento, a 42 km de Cuiabá.
A autora acredita que o führer
fugiu para a Argentina e depois para o Paraguai antes de se estabelecer
no estado brasileiro de Mato Grosso, onde passou a utilizar o nome
falso de Adolf Leipzig.
A obra ainda destaca
outra teoria bizarra: a de que Hitler teria vindo ao país em busca de um
tesouro enterrado. Se não bastasse, Hitler teria em mãos um mapa dado a
ele por aliados do Vaticano. A teoria bizarra aponta ainda que ele
teria tido um relacionamento com uma mulher negra chamada Cutinga, para
não chamar a atenção para sua verdadeira identidade.
Como ninguém quer acreditar nesta teoria maluca, Simoni planeja usar
testes de DNA para mostrar semelhanças entre o material genético de um
suposto parente de Hitler que vive em Israel com restos mortais de Adolf
Leipzig a partir de seu suposto lugar de descanso final em Nossa
Senhora do Livramento. Só que ainda falta-lhe a permissão da Justiça
para exumar o corpo.
Candido Moreira
Rodrigues, professor de história na Universidade Federal de Mato Grosso,
disse ao jornal Daily Mail que não há nada de novo em pessoas que se
dizem historiadores chegando com teorias mirabolantes sobre a vida de
Hitler na América do Sul, já que alguns dos nazistas mais famosos se
refugiaram comprovadamente na região depois do fim da guerra, como Adolf
Eichmann e Josef Mengele.
Isso acontece
porque falta qualquer evidência física de sua morte. Ao atirar contra a
própria cabeça, seu crânio se espatifou em centenas de fragmentos. Para
piorar, os fragmentos encontrados, de acordo com testes de DNA,
pertenciam a uma mulher.
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
Oficialmente, Adolf Hitler suicidou-se em 30 de abril de 1945
após ingerir cianureto e disparar uma arma contra a própria cabeça.
Apesar das inúmeras referências historiográficas que comprovam essa
versão, não faltam teorias para contrariá-la. Uma das versões mais
célebres é de que o ditador nazista teria fugido para a América do Sul,
vindo a se esconder no Brasil.
É esta versão que a pesquisadora
brasileira Simoni Renée Guerreiro Dias explora em sua dissertação de
mestrado em jornalismo. Da pesquisa surgiu a obra "Hitler no Brasil -
sua vida e sua morte", onde Simoni desafia a versão oficial e aponta que
Adolf Hitler escapou do bunker de
Berlim, no final da Segunda Guerra, e
morreu no Brasil, em 1984, aos 95 anos, na cidade de Nossa Senhora do
Livramento, a 42 km de Cuiabá.
A autora acredita que o führer
fugiu para a Argentina e depois para o Paraguai antes de se estabelecer
no estado brasileiro de Mato Grosso, onde passou a utilizar o nome
falso de Adolf Leipzig.
A obra ainda destaca
outra teoria bizarra: a de que Hitler teria vindo ao país em busca de um
tesouro enterrado. Se não bastasse, Hitler teria em mãos um mapa dado a
ele por aliados do Vaticano. A teoria bizarra aponta ainda que ele
teria tido um relacionamento com uma mulher negra chamada Cutinga, para
não chamar a atenção para sua verdadeira identidade.
Como ninguém quer acreditar nesta teoria maluca, Simoni planeja usar
testes de DNA para mostrar semelhanças entre o material genético de um
suposto parente de Hitler que vive em Israel com restos mortais de Adolf
Leipzig a partir de seu suposto lugar de descanso final em Nossa
Senhora do Livramento. Só que ainda falta-lhe a permissão da Justiça
para exumar o corpo.
Candido Moreira
Rodrigues, professor de história na Universidade Federal de Mato Grosso,
disse ao jornal Daily Mail que não há nada de novo em pessoas que se
dizem historiadores chegando com teorias mirabolantes sobre a vida de
Hitler na América do Sul, já que alguns dos nazistas mais famosos se
refugiaram comprovadamente na região depois do fim da guerra, como Adolf
Eichmann e Josef Mengele.
Isso acontece
porque falta qualquer evidência física de sua morte. Ao atirar contra a
própria cabeça, seu crânio se espatifou em centenas de fragmentos. Para
piorar, os fragmentos encontrados, de acordo com testes de DNA,
pertenciam a uma mulher.
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
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