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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Dilma Rousseff

Dilma Rousseff: Transformando Brasil

The Brazilian president examines issues surrounding the World Cup and economic challenges facing her country. O presidente brasileiro examina questões que envolvem a Copa do Mundo e os desafios econômicos enfrentados seu país.

"Tudo o que temos investido na Copa do Mundo vai ficar no Brasil, permanecerá para o povo brasileiro .... Há um enorme ganho para o Brasil em sediar a Copa do Mundo."

Dilma Rousseff, presidente do Brasil

Ela tem sido chamada a mãe da nação do Brasil por alguns, e dama de ferro de seu país por outros. No ano passado, a revista Forbes nomeou a segunda mulher mais poderosa do mundo. 
A presidente Dilma Rousseff, eleito em 2010, é a primeira mulher chefe de Estado do Brasil. Este ano, ela estará buscando a reeleição e é uma vanguarda para ganhar a votação, apesar dos protestos contra o custo dos serviços públicos eo impacto econômico de encenar as Olimpíadas ea Copa do Mundo de Futebol. "Eu acredito que o povo brasileiro deveria me dar a oportunidade de um novo mandato, devido ao fato de que somos parte de um projeto que transformou o Brasil. Cinquenta e quatro por cento da população do Brasil viviam na pobreza em 2002. Hoje, 75 por cento da população brasileira compõem a classe média;. que inclui pessoas de classe C e acima que por sua vez é responsável por três em cada quatro brasileiros Nós transformou a vida dessas pessoas ", diz Dilma.
Em sua juventude, ela abraçou políticas socialistas progressistas e foi preso por seu envolvimento em grupos de guerrilha, mas ao longo dos últimos 40 anos, ela fez a viagem do marxismo ao capitalismo moderado.
Numa época em que o Brasil está enfrentando escolhas econômicas difíceis e encenar duas das maiores e mais caros eventos esportivos do mundo, o presidente do Brasil, Dilma Rousseff, fala com Al Jazeera sobre a Copa do Mundo, a Cúpula BRICS, desafios económicos e sociais, e papel Brasis na região.
"Temos uma visão multipolar do mundo. Tendo em conta que temos uma grande ênfase em nossos vizinhos. O mundo está cheio de culturas diferentes e devemos conviver com todas as nações", diz ela.
"Nós éramos uma colônia, temos vivido sob o Fundo Monetário Internacional para que repudiar o conceito de as ordens de doações superiores a seus subordinados. Isso não é o que o Brasil pretende fazer na região ou com os países africanos ou do BRICS. Queremos igualdade. Ninguém pode acusar o Brasil de ter uma atitude de tentar impor seus interesses contra os interesses de outras pessoas. Este é um valor que nós construímos em cima. Queremos continuar a fazer contribuições para a criação de um mundo mais pacífico ".

Fonte:  Al Jazeera

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