Impostometro

domingo, 30 de junho de 2013

Manifestantes do Brasil estão recebendo quase todas as suas demandas

POR GUSTAVO SERRA

Depois de duas semanas de protestos, o Congresso eo Supremo Tribunal Federal aprovaram medidas contra a corrupção eo governo revertida com aumentos nos transportes.Ontem manifestantes de classe média foram apoiados primeiro pelas "favelas" do Rio Rosinha.

Após duas semanas de protestos em massa no Brasil, cinco mortos e centenas de feridos e presos, sabia o poder político e começou a ouvir as demandas profunda reforma política e social.
Ontem, durante o desenvolvimento de uma manifestação de mais de 50 mil pessoas em Belo Horizonte, que tentaram se aproximar do estádio onde sobre o próximo Brasil-Uruguai para protestar contra a corrupção na construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014, o Senado aprovou um projeto de lei Altera o Código Penal qualifica corrupção como "crime hediondo". Condecorado com a mesma gravidade como assassinato ou estupro, e, portanto, tem penas severas. O projeto, que no Senado enquadrada uma agenda chamada "clamor das ruas" - tinha sido uma das propostas da presidente Dilma Rousseff para responder aos manifestantes.
A proposta já foi aprovada pela Câmara dos Deputados. Foi lá, na Câmara dos Deputados, onde ontem também rejeitou por esmagadora maioria (430 votos contra nove a favor e duas abstenções) PEC37 proposta de emenda constitucional que limita o poder de investigação por parte da Procuradoria para policiais federais e civis. Os manifestantes senti que favorecia os corruptos.
E depois de bloqueá-lo por dois anos de manobras políticas em todos os setores, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei para destinar 75% dos royalties do petróleo para educação e 25% para a saúde. O projeto vai para o Senado e há seções que podem ser vetados por Dilma Rousseff, que queria 100% para a educação. Mas ontem havia piadas em Brasília sobre a aceleração surpreendente das decisões dos deputados, depois de meses eles pareciam que cochilavam.
O Supremo Tribunal Federal não quer ser deixado para trás nesta corrida para ver quem melhor entende as demandas dos manifestantes da nova classe média emergente dos grandes centros urbanos brasileiros. A prisão juízes Natan Donadon deputado imediato máximo para desvio de fundos públicos, na primeira decisão deste tipo contra um legislador no cargo desde que foi aprovada a Constituição de 1988.
Enquanto isso, Dilma conversações com vários partidos do Congresso, os detalhes de um plebiscito para a reforma política, que deverá entrar em vigor para as eleições presidenciais em outubro de 2014, sem recorrer agora a uma Assembléia Constituinte.
Além disso, os prefeitos de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife, entre outras cidades, puxada de volta ao ajuste de tarifa de transporte público foi o estopim que acendeu os protestos há duas semanas.
Rousseff anunciou investimentos de cerca de 25 mil milhões de dólares para melhorar o sistema de transporte público entrou em colapso.
E algumas outras reivindicações, como a necessidade de melhorias na saúde. O governo abriu 35 mil vagas para médicos no serviço público de saúde e criar 12 mil postos de trabalho para formação de especialistas em áreas prioritárias. Brasil tem 1,8 médicos por 1.000 habitantes, desde que não atinja os 3,2 Argentina.
Por agora, o movimento de protesto aparece como um grande sucesso. E, talvez, o fato mais significativo foi que ontem à noite no Rio de Janeiro, chegou a protestar com a classe média do Leblon, as favelas do famoso Rosinha. A combinação pode ser imparável.

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