Jonathan diz líderes mundiais o seu país vai ganhar "guerra ao terror", apesar de ataque mortal e seqüestro de alunas.
O presidente da Nigéria, disse que seu país vai ganhar sua "guerra ao terror", apesar de um outro ataque por homens armados no nordeste que teriam matado centenas de pessoas.
Falando no Fórum Ecomomic Mundial em Abuja na quinta-feira, Goodluck Jonathan agradeceu nações estrangeiras por seu apoio contra a Boko Haram, que também é acusado de seqüestrar mais de 200 estudantes.
"Como uma nação que estamos enfrentando ataques de terroristas", disse Jonathan. "Eu acredito que o seqüestro das garotas será o começo do fim do terror na Nigéria."
Apesar de tais promessas, Jonathan admitiu em rede nacional esta semana que ele não tinha idéia de onde as meninas estavam.
Os seqüestros e outros numerosos ataques de Boko Haram se sobrepuseram hospedagem da Nigéria do fórum, um encontro anual de ricos e poderosos que replica o de Davos, na Suíça.
Relatórios na quarta-feira disse que os rebeldes do Boko Haram mataram mais de 300 pessoas na cidade de Gamboru Ngala. É a mesma área
onde mais de 200 estudantes foram sequestrados no mês passado.
No mais recente ataque na quarta-feira, perto da fronteira com Camarões, homens armados supostamente arrasou edifícios e dispararam contra civis que tentavam fugir.
Town 'subterrâneo'
Senador Area Ahmed Zanna colocar o número de mortos em 300, em uma conta apoiada por numerosos moradores.
Zanna disse que a cidade tinha sido deixado subterrâneo porque os soldados baseados havia sido reimplantado norte em direção ao Lago Chade, em um esforço para resgatar as meninas sequestradas em 14 de abril.
O seqüestro em massa provocou indignação e ofertas de ajuda dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e China global.
A resposta da Nigéria para os seqüestros tem sido amplamente criticado, inclusive por ativistas e os pais dos reféns que dizem que a operação de busca do militar foi inepto até o momento.
Administração de Jonathan tentou aparecer mais envolvidos com a situação dos reféns nos últimos dias, especialmente depois que o chefe Boko Haram Abubakar Shekau divulgou um vídeo ameaçando vender as meninas como "escravos".
Em um segundo sequestro, mais 11 meninas com idade entre 12 a 15 foram apreendidos no domingo das Gwoza, uma área não muito longe Chibok e também no estado de Borno, base da Boko Haram.
De cinco anos da revolta Boko Haram já matou milhares em todo o país mais populoso da África, com muitos questionando se a Nigéria tem a capacidade de conter a violência.
Recompensa para prisão de grupo armado
Enquanto isso, a polícia nesta quarta-feira ofereceu uma recompensa de US $ 300.000 para qualquer um que pudesse fornecer informações que levem ao resgate das alunas.
"A polícia da Nigéria anunciam uma recompensa de 50 milhões de nairas dinheiro para qualquer pessoa que se voluntaria informação credível que vai levar à localização e resgate dos estudantes do sexo feminino raptadas de Governo Meninas Escola Secundária, Chibok, Estado de Borno", disse a polícia em um comunicado.
A polícia também divulgou seis números de telefone e pediu para ligar para os nigerianos.
Líderes nigerianos também aceitou uma oferta por os EUA para enviar uma equipe ao país para ajudar a procurar as meninas.
A equipe dos EUA é composto por "militares, policiais e outras agências", o presidente dos EUA, Barack Obama, disse em entrevista à emissora ABC EUA, e vai trabalhar para "identificar onde, de fato, essas meninas podem ser e proporcionar-lhes ajuda".
Obama também denunciou Boko Haram como "uma das piores organizações terroristas regionais ou locais".
Fonte:aljazeera
Nenhum comentário:
Postar um comentário