TSE suspende convênio que repassou dados de eleitores à Serasa
Até 141 milhões de eleitores teriam informações transmitidas à empresa
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu o convênio com a Serasa
Experian que previa o repasse de dados de eleitores à empresa. A
decisão foi assinada pelo diretor-geral da corte, Anderson Vidal, que
havia firmado o contrato no dia 23 de julho. Na quarta-feira, o caso
veio à tona depois que o jornal O Estado de S. Paulo afirmou que o TSE
havia repassado à Serasa Experian informações cadastrais de 141 milhões
de eleitores.
Segundo a assessoria de imprensa do TSE, a corregedora-geral da corte, ministra Laurita Vaz, deve se pronunciar sobre o convênio, já que o caso foi levado a ela ontem. De acordo com o jornal, o acesso aos dados foi determinado por um acordo de cooperação técnica entre o TSE e a Serasa. Como contrapartida pela cessão dos dados, servidores do tribunal ganhariam certificação digital (espécie de assinatura eletrônica válida para documentos oficiais) da Serasa, o que facilitaria a tramitação de processos pela internet.
Segundo a assessoria de imprensa do TSE, a corregedora-geral da corte, ministra Laurita Vaz, deve se pronunciar sobre o convênio, já que o caso foi levado a ela ontem. De acordo com o jornal, o acesso aos dados foi determinado por um acordo de cooperação técnica entre o TSE e a Serasa. Como contrapartida pela cessão dos dados, servidores do tribunal ganhariam certificação digital (espécie de assinatura eletrônica válida para documentos oficiais) da Serasa, o que facilitaria a tramitação de processos pela internet.
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