Manifestações causam transtornos
Manifestantes seguiram em passeata, na tarde de ontem, da Praça do Centenário ao centro da capital
Maragogi – Os movimentos sociais sem-terra bloquearam rodovias federais e estaduais em seis municípios do Litoral e da Zona da Mata Norte de Alagoas. As manifestações fizeram parte do Dia Nacional de Lutas. Os trabalhadores rurais protestaram contra a deficiência na política de reforma agrária implementada pelo governo federal, que só em Alagoas bloqueou o repasse de R$ 60 milhões às associações de assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Na região Norte, as rodovias que cortam o Estado amanheceram bloqueadas em Japaratinga (AL-465), Flexeiras (trevo da AL-430 com a BR-101), Joaquim Gomes (BR-101), Murici (BR-104), Messias (BR-101) e Atalaia (BR-316).
Em Japaratinga, sem-terra de seis acampamentos pertencentes ao MLST interditaram a AL-465, nas proximidades da Fazenda Arrepiado. Eles cobraram a realização de vistorias em áreas reivindicadas e a instalação dos assentamentos, a exemplo de Nova Vida, cujas famílias estão acampadas há 12 anos.
“Queremos fazer apelo ao Incra que olhe para os agricultores que já estão há muito tempo na beira das rodovias e nada é resolvido”, lamentou Edmilson Alves da Silva, liderança regional do MLST. “A reforma agrária em Alagoas está parada. Até os R$ 60 milhões que estavam nas contas das associações foram recolhidos”, completou.
Na região Norte, as rodovias que cortam o Estado amanheceram bloqueadas em Japaratinga (AL-465), Flexeiras (trevo da AL-430 com a BR-101), Joaquim Gomes (BR-101), Murici (BR-104), Messias (BR-101) e Atalaia (BR-316).
Em Japaratinga, sem-terra de seis acampamentos pertencentes ao MLST interditaram a AL-465, nas proximidades da Fazenda Arrepiado. Eles cobraram a realização de vistorias em áreas reivindicadas e a instalação dos assentamentos, a exemplo de Nova Vida, cujas famílias estão acampadas há 12 anos.
“Queremos fazer apelo ao Incra que olhe para os agricultores que já estão há muito tempo na beira das rodovias e nada é resolvido”, lamentou Edmilson Alves da Silva, liderança regional do MLST. “A reforma agrária em Alagoas está parada. Até os R$ 60 milhões que estavam nas contas das associações foram recolhidos”, completou.
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